Na Community Impact, ajudamos organizações a integrar práticas sustentáveis em todas as suas operações e a medir o impacto dos seus projetos. A nossa abordagem combina experiência estratégica em ESG, incluindo critérios de dupla materialidade, com avaliação rigorosa de projetos a nível nacional e europeu, garantindo resultados alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
ESG
1. Diagnóstico Inicial
2. Desenvolvimento de Estratégias ESG
3. Relatórios
Elaboração de relatórios que atendem aos padrões de sustentabilidade e regulamentações (ex.: Corporate Sustainability Reporting Directive e Taxonomia da UE).
4. Monitorização e Gestão de Indicadores ESG
Definição e acompanhamento de métricas chave (KPIs).
Implementação de planos in loco, com os stakeholders respetivos.
Avaliação
1. Desenho da Estratégia de Monitorização & Avaliação (M&E)
Identificamos as linhas de financiamento mais adequadas para a necessidade do projeto em análise.
2. Implementação da Estratégia
Ajudamos na conceptualização de projetos alinhados com os objetivos dos programas da União Europeia, desde a identificação de problemas até à definição de resultados esperados.
3. Avaliação de Impacto
Oferecemos serviços de gestão de projetos, incluindo relatórios, monitorização de resultados e conformidade com as regras dos financiadores.
4. Relatórios de Avaliação
Apoiamos organizações na monitorização do progresso e na avaliação do impacto dos seus projetos, garantindo que os recursos são utilizados de forma eficiente e que os resultados alcançam os objetivos definidos, promovendo melhorias contínuas e impacto sustentável.
Estudo dos principais resultados da avaliação do Projeto Play/Act, liderada pela Community Impact, e implementada em cooperação com todos os parceiros.
O projeto PLAY/ACT, financiado pela União Europeia, e coordenado pela Universidade de Évora, visou capacitar estudantes universitários de Portugal, Espanha, Itália e Hungria no desenvolvimento de projetos de placemaking, promovendo o ativismo juvenil e a revitalização comunitária. A avaliação do projeto foi estruturada para medir a eficácia das atividades formativas e o impacto nas comunidades envolvidas.
Objetivos da Avaliação
A avaliação teve como principais objetivos:
Medir a eficácia das atividades formativas: Avaliar se os estudantes adquiriram competências práticas em placemaking e se estavam preparados para implementar projetos nas suas comunidades.
Analisar o impacto nas comunidades: Verificar se os projetos desenvolvidos contribuíram para a revitalização dos espaços públicos e para o fortalecimento do tecido social local.
A metodologia de avaliação do PLAY/ACT combinou métodos qualitativos e quantitativos, permitindo uma análise abrangente dos resultados.
Técnicas e Metodologias de Avaliação
Foram utilizadas diversas técnicas para recolher dados relevantes:
Questionários pré e pós-formação: Aplicados aos estudantes para avaliar o aumento de conhecimentos e competências em placemaking.
Entrevistas semiestruturadas: Realizadas com membros das comunidades locais para obter perceções sobre o impacto dos projetos implementados.
Observação direta: Monitorização das atividades nos espaços públicos para avaliar mudanças no uso e na dinâmica social.
Análise documental: Revisão de relatórios e materiais produzidos durante o projeto para compreender processos e resultados.
Principais Resultados:
Capacitação dos estudantes: Houve um aumento substancial nas competências dos participantes, que demonstraram capacidade para conceber e implementar projetos de placemaking eficazes.
Impacto positivo nas comunidades: Os projetos resultaram em melhorias visíveis nos espaços públicos, promovendo maior interação social e sentimento de pertença entre os residentes.
Sustentabilidade das iniciativas: Algumas comunidades continuaram a desenvolver atividades de placemaking após o término do projeto, indicando a criação de uma cultura participativa duradoura.
Conclusão
A avaliação do projeto PLAY/ACT destaca a importância de estratégias de placemaking participativas na promoção do ativismo juvenil e na revitalização comunitária. Os resultados obtidos reforçam a eficácia de abordagens colaborativas na transformação de espaços públicos e no fortalecimento das comunidades.